Fernando Lima defende que, para esclarecer acusações contra Mondlane sem suspeitas de perseguição política, PGR deve priorizar audições a Matsinhe e Lúcia Ribeiro
O jornalista e analista político Fernando Lima defende que a Procuradoria-Geral da República (PGR) deve exercer a sua função com total imparcialidade, responsabilizando todas as personalidades envolvidas nas supostas irregularidades verificadas nas últimas eleições em Moçambique.
Lima sublinha que, para evitar que as acusações dirigidas a Venâncio Mondlane sejam interpretadas como parte de uma manobra de perseguição política, é fundamental que o processo seja alargado a outras figuras centrais no contexto eleitoral. “A PGR deveria começar por ouvir Tomás Carlos Matsinhe e, em seguida, a digníssima juíza Lúcia Ribeiro, uma vez que ambos desempenharam papéis determinantes nos eventos que levaram ao surgimento das manifestações”, declarou.
O analista considera que estas figuras falharam ao não agirem com a devida equidade e rigor, contribuindo assim para o agravamento da situação política e social vivida no país
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