Campanha de intimidação contra Venâncio Mondlane acende alerta nacional cidadãos apelam à mobilização urgente contra o autoritarismo e a injustiça.
A repressão entrou numa nova fase.
Venâncio Mondlane, figura proeminente da oposição em Moçambique, está a ser alvo de uma campanha de perseguição intensa, orquestrada por estruturas ligadas ao poder instalado. O seu “crime”? Ter ousado desafiar um sistema que, aos olhos de muitos moçambicanos, apodreceu sob o peso da corrupção, do clientelismo e do autoritarismo.
Neste momento crítico, a FRELIMO parece ter entrado em modo de pânico, utilizando estratégias de intimidação, bloqueio e repressão sistemática contra um cidadão cuja única arma é a palavra e a luta por justiça.
Mas há uma coisa que o poder não pode silenciar: o despertar do povo moçambicano.
Este ataque vai além de Venâncio Mondlane.
Trata-se de uma investida contra todos os que acreditam na democracia, na dignidade humana e na possibilidade de um Moçambique livre e justo. O que hoje acontece com Mondlane poderá amanhã atingir qualquer voz dissidente, qualquer cidadão que ouse erguer-se contra a injustiça.
É nestes momentos que o silêncio se torna cúmplice.
O povo tem o dever de reagir!
É urgente partilhar, denunciar, mobilizar e resistir com coragem. Porque quando a injustiça se institucionaliza, a resistência torna-se um imperativo moral.
Não se trata apenas de um homem.
Trata-se do futuro do país.
Trata-se do direito de sonhar com um Moçambique onde ninguém seja perseguido por pensar diferente, onde as instituições estejam ao serviço do povo, e não de partidos
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