VM7 prepara estratégia inédita em parceria com líderes africano e russo para enfrentar o regime da FRELIMO e mobilizar o povo moçambicano rumo à resistência efetiva.


O sentimento de traição nacional cresce a olhos vistos. Após o que muitos consideram ter sido uma verdadeira captura das urnas eleitorais, a FRELIMO permanece no poder, desprezando a vontade popular e esmagando a dignidade dos moçambicanos. No entanto, Venâncio Mondlane — conhecido como VM7 — não baixou os braços. Pelo contrário, prepara uma resposta fulminante: o desdobramento de uma operação silenciosa, mas com potencial para abalar os alicerces do sistema instalado.

Nos bastidores, está a ser arquitetada uma aliança com dimensões geopolíticas inesperadas e com consequências profundas para o futuro de Moçambique. Trata-se de uma frente estratégica unindo forças com figuras que simbolizam a resistência ao domínio ocidental e às estruturas neocoloniais que ainda perduram em África:

 Ibrahim Traoré, o jovem e audaz presidente de Burkina Faso, que se destacou por desafiar as velhas potências e reacender o espírito da libertação africana, propondo uma governação centrada no povo e na soberania real dos seus recursos;

 Vladimir Putin, o controverso mas influente presidente da Federação Russa, visto por alguns líderes africanos como um parceiro estratégico na luta contra a hegemonia das antigas potências coloniais e seus aliados económicos.

 A mensagem é clara: basta de ilusionismo político! Chegou o momento de romper com o jogo de aparências e iniciar uma ofensiva verdadeiramente estratégica discreta, mas profundamente eficaz.

VM7 defende que a resistência não se fará com manifestações simbólicas, mas com inteligência tática, alianças firmes e coragem popular. A luta, diz ele, deve ser travada onde o inimigo menos espera nas sombras da estratégia, fora do alcance das estruturas que manipulam eleições e sufocam 

“Se eles conseguem roubar a verdade à luz do dia, nós conquistaremos a liberdade sob a cobertura da inteligência estratégica.”

 O apelo está lançado: o povo moçambicano deve preparar-se para um novo ciclo. A queda do velho sistema já começou, e quem não acompanhar essa viragem corre o risco de ser arrastado com ele.

VM7 posiciona-se para liderar uma viragem sem precedentes na história política de Moçambique  e possivelmente em África.



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