UE pressiona Venâncio Mondlane para manter FRELIMO no comando apesar de divergências internas
Surgem denúncias graves que apontam para uma alegada manobra da União Europeia junto de Venâncio Mondlane, com o objetivo de garantir que a FRELIMO permaneça no poder, mesmo quando o partido governante já não estaria a agir dentro das linhas esperadas pela comunidade internacional. Segundo fontes próximas, a FRELIMO encontrava-se afastada das diretrizes e interesses que deveriam reger a governação, o que colocou em risco a sua continuidade política.
Contudo, a União Europeia, ao invés de permitir uma mudança clara, terá optado por uma estratégia de manipulação, comunicando à FRELIMO que manteria o seu apoio institucional. Simultaneamente, terá pressionado Venâncio Mondlane, figura influente e com crescente base de apoio, a manter um diálogo aberto e controlado, travando assim qualquer possível avanço que pudesse comprometer os interesses da FRELIMO.
Esta situação levanta sérias questões sobre a verdadeira independência política do país e sobre o papel que atores externos, como a União Europeia, desempenham na estabilidade e no futuro democrático de Moçambique.
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